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Mensagens

A mostrar mensagens de abril, 2009

Meu primo, Dr. Edmundo Machado Oliveira

Morreu precocemente pensando se calhar que não deixava atrása obra, e no entanto, deixou e boa: Luís Represas reclama-o como professor, o orfeon que traz o seu nome reclama-o e um novo orfeon, o Stella maris, de Toronto também o reclama. Até mesmo a Academia de Música da Ribeira Grande. Para além das centenas de alunos: afinal, como ele dizia, as couves nascem do chão. Escrevo esta nota voltado para a sua casa virada para o Largo de Santo André: Ribeira Grande.

Outra cena do Arcano Místico de Madre Margarida Isabel do Apocalipse

Estou de volta

Próximo Tesouro Regional

Estou de volta

Moinhos da Ribeira Grande

“Mãn d’água [1] ” Moleiros revoltados na Ribeira Grande [2] Na edição do jornal de 29 de Outubro de 1997, ao alto da primeira página, junto ao título do jornal, em letras gordas, remetendo o leitor para a página 6, a jornalista referia que: « Os moleiros cansados de esperar e ouvir promessas da Câmara da Ribeira Grande e do Governo Regional, avançaram ontem sozinhos e por conta própria para a recuperação da “ mãe d’água” de onde parte a água para os moinhos.» Deixando pairar no ar a ameaça de que, assim sendo « após a construção, os moleiros prometem vedar com blocos e cimento o acesso da água aos bombeiros voluntários, lavradores e matadouro da Ribeira Grande, que utilizam a água da levada dos moinhos da Condessa.» [3] Passou, entretanto, um mês e dezanove dias, sobre a enxurrada de 10 de Setembro que destruiu a “Mãn”, e os moleiros sem água - a sua energia gratuita -, recorriam a moinhos eléctricos e a um de água na Ribeirinha: « O meu filho[Armindo Vitória] agora [24-10-1997] só ven

Atlético de São Pedro por volta de 1963

Esta imagem veio parar às minhas mãos, imagine-se, de uma cópia digital do amigo Raulino , que a havia obtido de uma fotografia original do Senhor Guilherme Motta , amigo dele. O Raulino está na imagem. Diz -me que foi uma taça que ganharam para os lados do Pico da Pedra. Aí em 1963. Foi numa destas tardes de Março que fui dar uma passeio a pé para os lados da Malina e regressei pelo Tornino de Cima. estavam á porta da loja no canto da Fonte.

Camioneta do Calcasasos

Eu não tenho idade para ter viajado nesta velha relíquia, mas lembro-me de a ver desfilar no cortejo etnográfico organizado pelo Círculo dos Amigos da Ribeira Grande em finais da década de sessenta. Chamava-se 'O Homem e o transporte.' Era então um miúdo cheio de curiosidade e lembro-me como se fosse hoje que andei de lá para cá do cabo da vila ao jardim a seguir o cortejo. Um dos aviões do aeroclube de São Miguel sobrevoou longamente o enorme cortejo.

Segundo Homem: Manuel Barbosa

Cinco Homens

Cinco homens mais dois: António Crispim Borges da Ponte, clarividente e dinâmico edificador da urbanização do Cabo da Vila, espaço que une duas das cinco freguesias da Cidade, local onde se perpetuarão as placas toponímicas, e o proponente da merecida homenagem: o Presidente da Câmara Municipal de Ribeira Grande. Por despacho datado a 1 de Setembro de 2003. Os cinco por ordem cronológica: Ezequiel Moreira da Silva (n. 17.08.1893, CRG / f. 26.07.1974, CRG), [1] Manuel Barbosa (n. 17.12.1905, MPD / f. 27.06.1991, SBA), [2] Jorge de Melo Gamboa de Vasconcelos (n. 08.11.1907, SPRG / f. 02.07.1995, HPD), [3] Manuel Joaquim da Silva Costa Leite (n. 21.06.1922, CVC / f. 21.10.2002, HPD) [4] e Edmundo Manuel Garcia Machado d’Oliveira (n. 01.10.1928, MRG / f. 11.08.1982, A). [5] Na Ribeira Grande, porém, entre outras combinações usuais, deixando de fora as alcunhas que, como jocosamente o referiu ainda no século XIX Francisco Arruda Furtado, quem as não tem não perde pela demora, pois, ao f

O início da construção da sede do Ideal

Foi no chão de uma antiga quinta, propriedade do Senhor Pavão, que o edifício foi construído.

A Álvaro dos Santos Raposo Moura

Ele nunca o disse, mas digo eu por ele por ser justo e por ser filho dele: o Ideal deve a ele a sede que tem. Chamava-se Álvaro dos Santos Raposo Moura e faz cinco anos em Maio que faleceu. E a minha mãe que trabalhava na sombra.

Presépio da Ribeira Grande

O Presépio da Ribeira Grande Há quem o conheça por presépio do Senhor prior, querendo dizer prior Evaristo Carreiro Gouveia, há ainda quem o conheça por presépio da Juventude Católica e há quem o conheça simplesmente por presépio da Ribeira Grande. Este último nome é o nome pelo qual a ilha inteira passou a conhecê-lo. Este presépio, ao que se sabe, terá começado no Natal do ano de 1915. Acabada a celebração da Missa do Galo, o então Padre Evaristo Carreiro Gouveia e a Juventude Católica da Matriz de Nossa Senhora da Estrela abriram pela primeira vez ao público este Presépio. Evaristo nascera em 1885, no Rosário, da Lagoa, e viria a falecer em 1957, na Matriz de Nossa Senhora da Estrela, da Ribeira Grande. Era um trintão, magro e ruivo, e havia sido nomeado pároco da Matriz de Nossa Senhora da Estrela a 7 de Abril daquele mesmo ano. Já aí vinha porém exercendo funções de Cura-Coadjutor desde o dia de Nossa Senhora da Estrela do ano de 1911. Era o mais novo de seis filhos, cinco rapazes

Estou de volta

Fotografia nocturna de rara beleza feita pelo Dr. José de Medeiros Frazão.