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A mostrar mensagens de 2005

Ideias à sobre sobre algum urbanismo

Ideias à solta sobre maneiras de construir essa Cidade Ideias à solta que gostaria de partilhar com quem se der ao trabalho de as ler e de eventualmente se interessar por elas. Devo dizer que me considero um cidadão português porque sou açoriano e sou açoriano porque vivo na ilha de São Miguel e sou micaelense porque sou desta cidade, uma das duas da minha ilha. Vejo a ilha, tento, pelo menos, vê-la num todo. Não sou faccioso, não detesto partidos, acho-os necessários sem falsas hipocrisias, mas não teria estofo para militar fosse em que partido fosse. Sou apologista da sociedade civil e por isso dou os primeiros passos, diga-se que cabotinos, na blogoesfera. Sou humanista, não dissocio a liberdade da dignidade, não vejo uma sem outra. Considero, é bom que conheçam o meu ponto de vista, que não existe liberdade sem dignidade, já o disse, mas respeito. Não posso apertar as mãos a quem tenha os punhos cerrados (Indira Gandhi). Considero uma discussão completamente inútil, aquele em que

E um mergulho no mar ou na piscina

Depois de andarmos cerca de uma hora por caminhos, canadas, trilhos e pelo leito da ribeira Grande é tempo de um bom banho.

O formoso Largo de Santo André

Com a vetusta ermida quinhentista de Santo André e o jardim criado pela sensibilidade .do Senhor Faustino, um dos maiores e mais honestos filhos desta terra. O homem que sonhava com a avenida e com a via junto à ribeira

As Poças a Nascente da Foz

O areal a poente da Foz

A Foz: o mar enla na areia e junta-se à ribeira

Por fim, a ribeira entra no mar e o mar entra na ribeira. Estamos no areal e no Complexo das Piscinas das Poças

Das três pontes do Jardim a dos Oito Arcos

Das três pontes (seiscentista, setecentista e novecentista) do Jardim Municipal (inícios da segunda mtade do século XIX)avista-se a ponte oitocentista dos Oito Arcos. Já em pleno coração da Cidade.

Da ponte Nova

A ponte Nova é essencialmente uma construção seiscentista. Ela seria de ligação com o Adro das freiras e com o Mosteiro e seu oratório.

A ponte deTrás-os-Mosteiros

Sendo uma terra de ibeiras, a Ribeira Grande é igualmnete uma terra de pontes. Salvo a dos Oito Arcos,a Ponte Nova, a da Praça e a da Mãe d'Água, infelizmente sao pontes vulgaríssimas. O que não seria se tivessem sido planeadas por bons engeheiros e bons arquitectos?

Uma levada dos moinhos

Uma levada dos Moinhos
A ribeira que deu primeiramente o nome ao local e depois à vila e ao Concelho e mais tarde à Cidade chama-se ribeira Grande. Terá uma extensão de um a dois quilómetros. A ribeira não deu só o nome à terra, deu-lhe riqueza e poder. Água abundante para fazer mover os maiores e melhores Moinhos da Ilha, moendo desde a açafroa ao trigo e ao milho, passando pelo pastel, ou pela energia hidroeléctrica, ou irrigação dos seus laranjais. Hoje são poucos os moinhos e quase nenhuns os laranjais mas ainda produz energia hidroeléctrica. Tem trilhos ou carreiros tradiconais, alguns quase afogados em canaviais, outros bem abertos, ainda outros em forma de pequenas canadas ou mesmo rua. Mas o que não seria para todos nós, da lha e de todas as partes que nos visitassem se organizássemos uma via pedestre ao longo das margens. Da ponte da Mãe d?Água à foz, entroncando na Via Litoral?
A ribeira que deu primeiramente o nome ao local e depois à vila e ao Concelho e mais tarde à Cidade chama-se ribeira Grande. Terá uma extensão de um a dois quilómetros. A ribeira não deu só o nome à terra, deu-lhe riqueza e poder. Água abundante para fazer mover os maiores e melhores Moinhos da Ilha, moendo desde a açafroa ao trigo e ao milho, passando pelo pastel, ou pela energia hidroeléctrica, ou irrigação dos seus laranjais. Hoje são poucos os moinhos e quase nenhuns os laranjais mas ainda produz energia hidroeléctrica. Tem trilhos ou carreiros tradiconais, alguns quase afogados em canaviais, outros bem abertos, ainda outros em forma de pequenas canadas ou mesmo rua. Mas o que não seria para todos nós, da lha e de todas as partes que nos visitassem se organizássemos uma via pedestre ao longo das margens. Da ponte da Mãe d?Água à foz, entroncando na Via Litoral?

Um passeio da Mãe d'Água à foz da ribeira Grande

Um passeio da Ponte da Mãe d?Água (variante Sul à cidade da Ribeira Grande) à foz da ribeira Grande e um mergulho nas Piscinas das Poças e areal de Santo André.

Este livro Vale a pena ser lido

Na sextafeira passada foi lançado m livro da autoria de Fávio Paiva que trata da hisória de vida do emigrante José Furtado. Um ribeiragrndense que emgrou em 1977. O autor é também uma especie de migrante/regressante. Recomendo,

Um Palácio de Justiça feio como um bode

Novo Palácio de Justiça Veio tarde mas não a más horas. Pois já há décadas e décadas que estava prometido. O edifício é feio como a mais feia fealdade, mas, pelo que nos dizem é funcional. Será? Não tem parque de viaturas para os utentes nem sequer ligação directa com a variante Sul, para o lado da estrada Velha das Caldeiras

Poema de Oliveira San-Bento

A MINHA TERRA (algures em Portugal Insular) Mil vezes, do mirante, junto ao mar, toda a vila meus olhos percorreram: vejo ainda nas ruas, a brincar, a minha infância, em risos que morreram? É minha aquela terra onde nasceram e, certo dia, foram repousar os meus que eternamente adormeceram na paz de Deus, mais doce que o luar. Aquele mar do norte que se espraia, subindo o areal em que desmaia, é meu e será meu até ao fim. É minha aquela espuma que se alteia nas rochas, a bramar, à lua cheia, pois tudo isto vive dentro em mim! Oliveira San-Bento

Leiam o Açoriano Oriental do dia 28 de Julho

Três propostas dignas de ponderação. E de execução. Digam lá de sua justiça. A serem concretizadas, a das margens da ribeira, revolucionaria a relação da cidade com a ribeira.

Algumas razões são desculpas

Este é o programa eleitoral de há 4 anos. Nem tudo o que se prometeu foi cumprido e nem todas as razões para o seu incumprimento são aceitáveis. Onde está o Politécnico? A Avenida? Já agora por que razão a Escola Profissional da Ribeira Grande não tem a sua sede na sede do Concelho ou nem sequer ministra cursos na sede do Concelho? Quanto a incumprimentos estão todos no mesmo saco, mas a defesa da terra está muito acima de quaisquer querelas partidárias. Vejam lá se ao menos no próximo mandato os camaristas, como se dizia antigamente, cumprem o que prometeram em campanha. A Terra em primeiro lugar. Sempre.

A revolução tranquila do litoral da Cidade da Ribeira Grande

O velho sonho centenário da marginal já tem a comparticipação do programa PITER e já tem projecto. Apesar de já ter sido prometido na vereação anterior, venha ele. Apesar ainda de não gostar do seu traçado. Creio que o arquitecto foi infeliz. Teria preferido que a ponte fosse feita poor um dos maiores engenheiros de pontes do país e do mundo que é também filho esta terra: refiro-me a Câncio Martins. Mas enfim, o velho Sr. Faustino irá por certo gostar lá no céu de ver o seu sonho concretizado nos próximos 4 anos. Se a promessa se mantiver. Preferia também que se desentulhasse os enulhos do Monte Verde. Mas a cavalo dado não se olha ao dente.

A serena evolução da velha praça do município

Graças ao arquitecto Álvaro Manso e à edilidade a velha Praça do Município e áreas circunvizinhas poderá sofrer no bom sentido uma evolução interessante. É de aplaudir e incentivar a edilidade.

A Conceição da Cidade da Ribeira Grande iluminada!

A Maia abriu o ciclo, Rabo de Peixe encerra. A arte de iluminar as fachadas das igrejas é quase indescritível. Esta é a semana da Conceição, paróquia desde Abil e 1699. O edifício ficou acabado na década de trinta do século XVIII. Vale a pena dar uma vista e olhos.

E por isso e muito mais...

Por isso e muito mais é imperioso construir a via pedestre ao longo das margens da ribeira que deu o nome á terra. O mesmo se poderá dizer das margens das outras duas ribeiras citadinas.

É por causa disso que se impõe...

Da ponte dos Oito Arcos à foz: a catástrofe total e tão fácil e barato seria construir algo de belo e de funcional.

Outro exemplo do tratamento das margens

Este encontrei-o na chamada luz Velha, no Salto do Cabrito, um inebriante de cortar o fôlego ao maior pulmão de atleta. Em cidades como Paris fazem-no com frequência. Aqui seri a perfeira simbiose entre o betão e a natureza. Basta querer e um pouco de trabalho e toda a Ilha lucraria.

Eis um exemplo do que já foi feito

Eis um exemplo do que já foi feito, mas poderia ter paralelo mais abaixo, mais junto ao leito da ribeira que a poucos metros penetra mar dentro.

Por isso também

Retomar ao fim do beco do Barracão Velho, ou continuar pela ponte dos Oito arcos até á foz, ou da ponte Nova à de Trás-os-Mosteiros e daí até á Mãe d´Água. Isto com pequenas pontes, pequenos açudes. São quase tudo terrenos públicos ou do domínio públco. Vias pedestres como as que se encontram em cidades da Europa e do Canadá. Veja-se a esse propósito o que foi mostrado na Exposição que esteve patente na Academia das Artes.

Poquê

Via marginal à ribeira. A jovem cidade da Ribeira Grande tem dentro de si três ribeiras: a que lhe deu o nome, a ribeirinha e a ribeira Seca. Não será pecado desaproveitar tais benesses da natureza? A maior parte dos troços, e para quem os conheça palmo a palmo, saberá que são paradisíacos, exige que as suas margens estejam disponíveis a todos. O que há a fazer seria bem simples e de pouca monta, pois, bastaria fazer o que já se fez bem na margem esquerda entre a ponte dos oito arcos e a da Praça.

Via marginal à ribeira.

A jovem cidade da Ribeira Grande tem dentro de si três ribeiras: a que lhe deu o nome, a ribeirinha e a ribeira Seca. Não será pecado desaproveitar tais benesses da natureza? A maior parte dos troços, e para quem os conheça palmo a palmo, saberá que são paradisíacos, exige que as suas margens estejam disponíveis a todos. O que há a fazer seria bem simples e de pouca monta, pois, bastaria fazer o que já se fez bem na margem esquerda entre a ponte dos oito arcos e a da Praça.

Porquê a Via Litoral?

As razões parecem-nos óbvias, ainda assim, adianto algumas. Aliás todas do domínio público, pelo menos dos que privam com esta área mais de perto ou dos que gostam das coisas bem feitas. É um dos melhores locais para se observar com conforto e segurança o magnífico festival/diálogo de cores e de cheiros entre o mar do Norte e as serras circundantes. Neste momento a terra está toda de costas voltadas para o mar. Além do mais, a orla marítima deste local precisa de ser protegida, ou até pela requalificação humana e sanitária. Será um espaço aberto a zonas de lazer e de serviços. Já repararam que a luz e o cheiro do Norte é diferente do cheiro e da luz do Sul. A Ilha precisa de o usufruir, não só os que nela residem. A Via litoral será de todos.

A Via Litoral por Isso...

Via Litoral à cidade da Ribeira Grande

Tanto quanto nos é dado a saber pela documentação disponível, em 1903, portanto, há 102, ou seja há um século e dois anos, já se escrevia sobre a necessidade de dotar a Ribeira Grande de uma Avenida, como então se dizia. Na década de trinta voltou-se à carga, bem como nas seguintes. Tem sido objecto de promessas eleitorais dos principais partidos concorrentes às instituições autárquicas. Parece que será desta vez a sua vez, já que o programa PITER foi aprovado. Este comparticipará a fundo perdido na ordem dos 25% e o projecto já foi aprovado. Dentro de 4 anos já a teremos? Vamos a isso, pois tempo é dinheiro e não se pode perder mais tempo nenhum.

Casamata da II Grande Guerra no Palheiro.

Por certo sabiam que por debaixo do miradouro do Palheiro existe um complexo defensivo de casamatas. Foi já objecto de limpeza, consolidação, reconstrução de escadas, portas e iluminação. Pena é que ainda não esteja aberta ao público. Mas dizem-nos que há um projecto nesse sentido. É m tesouro esconso e usado unicamente para malfeitorias. Agora que vem a Via Litoral é bom que se pense nesta mais valia a sério.

Mundial do Areal de Santa BárbaraCasamata da II Guerra

A casamata construída dissimulada na rocha durante a II Guerra, credo que nome horrível, foi escavada numa escoada lávica muito tempo geológico anterior ao de 1563. Este imponente conjunto bélico, que serviu para proteger dois pontos-chaves da altura, segundo o Coronel salgado, o porto de Ponta Delgada e o então aeroporto de Santana base aérea n.º 4, dista poucos metros do parque de estacionamento do areal de Santa Bárbara. A Junta de Freguesia de São Pedro da Ribeira Grande comprometeu-se a torná-la visitável. Isto na sequência da acção de sensibilização levada a cabo pelo Museu da Ribeira Grande. Aliás, naquela instituição museológica, segundo veio na comunicação social, montou com a colaboração do Museu Militar dos Açores uma exposição alusiva às fortificações militares na costa norte da Ilha de São Miguel ao longo dos tempos, mas sobretudo, para o período da II Guerra Mundial

O areal de Santa Bárbara. quem o viu e quem o Vê, Graças a Deus!

O areal tantos anos maltratado pelo feroz garimpo de areeiros tanto públicos, pasme-se, como privados, renasceu das cinzas graças à teimosia de muitos, sobretudo dos seus grandes amantes: banhistas e surfistas. É actualmente o maior areal dos çores e o melhor local de surf das Ilhas e do Mundo. Pasme-se! Faltam a nosso ver: Um bar fixo de apoio, uma sede para os praticantes de desportos radicais, tanto surf como parapente; casas de banho mais próximas dos banhistas e um bom hotel perto.

Geo-monumento no areal de Santa Bárbara

A semente foi boa: Parabéns

Deu bons frutos Sexta-feira irão ser descerradas duas placas explicativas, ou dois geo-monumentos (um: ilustrando parte da escoada lávica que alcançou o areal de Santa Bárbara. Acontecimento geológico que ocorreu no verão de 1563, no então chamado Pico do Sapateiro e hoje rebaptizado Pico Queimado. A mesma que soterrou o fontanário quinhentista que foi reencontrado na década de quarenta do século passado; outra: ilustrando escoadas de erupções mais antigas.) Nelas também constarão explicações sucintas acerca de uma das casamatas construídas durante a II Guerra Mundial.) Tudo começou com a iniciativa desenvolvida pelo Museu da Ribeira Grande no dia Mundial dos Museus (há dois anos) com a colaboração do Museu Militar (Coronel Salgado), do Prof. Dr. Nicolau Wallenstein e da Junta de Freguesia de São Pedro, Ribeira Grande.

Apreciem este supremo poema da natureza!

A arquitectura não é só função é também estética: de cidade

Todavia, e por isso mesmo, mereceriam que o arquitecto responsável pelo projecto do novo quartel fosse mais inspirado, menos um amontoado funcional despido de qualquer valor estético. O Arquitecto E. Agria tem obra feita e boa obra feita, infelizmente esta assemelha-se a corpos juntos só cumprindo ditames funcionais. Parece um jogo de lego de crianças. Mas é um quartel, dir-nos-ão. Sim, mas quantos quartéis não existem por este país e países fora que são obras funcionais e peças de arte. Peças de arte que funcionem também como marca de modernidade e como marcas visíveis de uma cidade. Um caso extremo: um quartel de Bombeiros alemão chegou ao ponto de deixar de sê-lo para passar a ser um museu. Por que razão ainda hoje se para diante da igreja do Senhor dos Passos e da janela manuelina.

Em jeito de editorial dou a palavra a Eugénio de Andrade

As Palavras São como um cristal, as palavras. Algumas, um punhal, Um incêndio. Outras, Orvalho apenas. Secretas vêm, cheias de memória. Inseguras navegam: Barcos ou beijos, As águas estremecem. Desamparadas, inocentes, Leves. Tecidas são de luz E são a noite. E mesmo pálidas Verdes paraísos lembram ainda. Quem as escuta? Quem as recolhe, assim, cruéis, desfeitas, nas suas conchas puras? Andrade, Eugénio de, As palavras , Textos literários. Poemas de Eugénio de Andrade, pp. 89-90

No fundo, os papéis inverteram-se

No fundo, sem subterfúgios, o homem é joguete nas mãos caprichosas das suas progenitiras, amantes, etc.. Até sinto calafrios de confessá-lo!

Um exemplo perturbador

Este tríptico perturba-me os sentidos e excita-me a razão. As mulheres são retratadas sem as convenientes máscaras do dua-a-dia quando juntas ao mundo cá fora. Parecem tudo menos interessantes. É uma visão da mulher nos bastidores.
Não foi pretexto, foi gozo, grande mesmo, ir ver a Exposição de Paula Rego, após um pequeno almoço frugal no Forno. Passe a publicidade, pois a qualidade é a maior publicidade. O edifício onde está montada tão perturbante exposição é também uma valiosa jóia arquitectónica do século XIX. Tudo isso na Praça do Município.

Nordeste não é só paisagem!

É a magnífica Matriz de São Jorge, obra de finais do século XVIII, é igualmente o imponente edificio oitocentista dos Paços do Concelho, é ainda o pequeno oásis que lhes fica em frente.

Cavalhadas de São Pedro

Em primeiro plano um cacho a que chamam alâmpadas. E a vista dos cavaleiros perfilados a serem examinados pelo júri. Tudo da varanda do Solar da Mafoma onde a sucessora de D. Maria Mota esteve á altura dos pergaminhos da mãe. Foram mais de uma centena e duas dezenas de cavaleiros provenientes de todas as freguesias da Cidade e freguesias circunvizinhas. Um espectáculo único de cor. De movimento. De cheiros. Pena foi o falecimento do último Rei das Cavalhadas: o saudoso Eduardo Maré.

Fenais da Ajuda: Império de São Pedro

No fim da coroação os mordomos, enquanto a banda de Vila Franca atacava o Hino do SEnhor Espírito Santo, olhavam para a máquina do fotógrafo. Viva o Mordomo Velho, o impecável Sr. Francisco e Viva o Mordomo Velho.

Inauguração das piscinas das Poças, Ribeira Grande

Foram inauguradas Domingo passado as novas instalações balneárias da Ribeira Grande. Perderam-se as Velhas Poças e ganharam-se Piscinas e um areal que muitos já denominam de Areal de Santo André . Venha já a Via Litoral !