A ribeira que deu primeiramente o nome ao local e depois à vila e ao Concelho e mais tarde à Cidade chama-se ribeira Grande. Terá uma extensão de um a dois quilómetros. A ribeira não deu só o nome à terra, deu-lhe riqueza e poder. Água abundante para fazer mover os maiores e melhores Moinhos da Ilha, moendo desde a açafroa ao trigo e ao milho, passando pelo pastel, ou pela energia hidroeléctrica, ou irrigação dos seus laranjais. Hoje são poucos os moinhos e quase nenhuns os laranjais mas ainda produz energia hidroeléctrica. Tem trilhos ou carreiros tradiconais, alguns quase afogados em canaviais, outros bem abertos, ainda outros em forma de pequenas canadas ou mesmo rua. Mas o que não seria para todos nós, da lha e de todas as partes que nos visitassem se organizássemos uma via pedestre ao longo das margens. Da ponte da Mãe d?Água à foz, entroncando na Via Litoral?
Clubes (Parte IV) Clubes? ‘ Os treinadores fizeram pressão para que se criasse uma verdadeira associação de clubes .’ [1] É assim que o recorda, quase uma década depois, Luís Silva Melo, Presidente da Comissão Instaladora e o primeiro Presidente da AASB. [2] Porquê? O sucesso (mediático e desportivo) das provas nacionais e internacionais (em Santa Bárbara e no Monte Verde, devido à visão de Rodrigo Herédia) havia atraído (como nunca) novos candidatos ao desporto das ondas (e à sua filosofia de vida), no entanto, desde o fecho da USBA, ficara (quase) tudo (muito) parado (em termos de competições oficiais). O que terá desencadeado o movimento da mudança? Uma conversa (fortuita?) na praia. Segundo essa versão, David Prescott, comentador de provas de nível nacional e internacional, há pouco fixado na ilha, ainda em finais do ano de 2013 ou já em inícios do ano de 2014, chegando-se a um grupo ‘ de mães ’ (mais propriamente de pais e mães) que (regularmente) acompanhavam os treinos do...
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